jueves, 1 de noviembre de 2007

Quero entre arte
amar-te
e sorrir teu riso
do meu jeito
absolutamente quero
dar teu mar
a meu amor moreno
quero-te delírio
aqui dentro
e por sorte ser tua
sempre pelo menos
e de vez em quando
quero entrar-te
invadir teu peito
por completo
dar espaço a meu
desejo de entre arte
amar-te com zelo
quero entrar-te
estou batendo
ter-te à parte
desse mundo pequeno
estou tendo vontade
de fazer-te meu
amante segredado
molhado sereno...
de Deus
...
...
...


Mas, sinto que não devo
revelar-te tais segredos
temo que saibas apenas
como perdê-los
(...)
e eu pretendo dar teu mar
a meu amor “descobrideiro”