Enquanto lua
Esse amor
É crescente
Enquanto lua
Muda sempre
Que se sente
Descontente
Cheio
Mingua
E de repente
É novo
Novamente
Enquanto lua
Minha saudade tua
É noturna
E soturnamente
Ilumina a rua
Enquanto minha
Essa lua é só tua
Enquanto lua
Minha dor
É crescente
De tanto esperar
Desespera de repente
...Continua
miércoles, 26 de marzo de 2008
Canção carrego (rs...)
Se eu to invadindo
O teu espaço
Me diga logo
Porque ontem mesmo
Fiz um despacho
E coloquei seu nome
Pro santo que
Me carrega
Te carregar
Pros meus braços
O teu espaço
Me diga logo
Porque ontem mesmo
Fiz um despacho
E coloquei seu nome
Pro santo que
Me carrega
Te carregar
Pros meus braços
Canção para um bem de lua
De lua e dança
Faz-se meu canto
Na tua presença
Cansado se cala o verbo
Tudo que não se diz
Se pensa
Em movimento
Tua carne
Recompensa
As horas de sal
Que te demoras
Tateando noutros mares
Outras estórias
Amigo
Se ficas comigo
Tudo em meu canto
Se renova
Quando vens
É o mar
Meu corpo
E a lua enchendo
Te fazes Deus
(Onipresente)
E eu prevendo
O dia do adeus
Novamente
Na dança das horas
Musica do tempo
Que te demoras
Perdendo noutros mares
Nossa história
És lento
E rápido devoras
O fruto de minhas horas
Ainda amadurecendo
Mas, quando voltas
É o sol
Que em toda parte
Esta nascendo
E mesmo sendo
Noite alta
Há um nosso céu
Todo e sempre
Amanhecendo
Faz-se meu canto
Na tua presença
Cansado se cala o verbo
Tudo que não se diz
Se pensa
Em movimento
Tua carne
Recompensa
As horas de sal
Que te demoras
Tateando noutros mares
Outras estórias
Amigo
Se ficas comigo
Tudo em meu canto
Se renova
Quando vens
É o mar
Meu corpo
E a lua enchendo
Te fazes Deus
(Onipresente)
E eu prevendo
O dia do adeus
Novamente
Na dança das horas
Musica do tempo
Que te demoras
Perdendo noutros mares
Nossa história
És lento
E rápido devoras
O fruto de minhas horas
Ainda amadurecendo
Mas, quando voltas
É o sol
Que em toda parte
Esta nascendo
E mesmo sendo
Noite alta
Há um nosso céu
Todo e sempre
Amanhecendo
lunes, 24 de marzo de 2008
Canção descolorida
Teu amor é maduro fruto
E tão imatura
É a tua semente
Que não sentes
Quando calado vens
Colado em tua dura
Existência
Tranqüilo e seguro
De minha
Inconsistência
Descolores o arco
Da minha íris-insistência
És fraco em permanência
Teu corpo de pedra
Quebra as águas doces
Do meu escorregadio
Rio de inocência
Es frio quando corres
De minha flor e descolores
As cores que não colhes
Do meu aquático cio
De amor
E
De desamor
Morres
De ais em ais
Hás de ver as cores
Dessa estação perdida
Que não soubemos cantar
É o sol que em toda parte
Está de partida
E em tua vida
Será sempre
Quente de rachar.
E tão imatura
É a tua semente
Que não sentes
Quando calado vens
Colado em tua dura
Existência
Tranqüilo e seguro
De minha
Inconsistência
Descolores o arco
Da minha íris-insistência
És fraco em permanência
Teu corpo de pedra
Quebra as águas doces
Do meu escorregadio
Rio de inocência
Es frio quando corres
De minha flor e descolores
As cores que não colhes
Do meu aquático cio
De amor
E
De desamor
Morres
De ais em ais
Hás de ver as cores
Dessa estação perdida
Que não soubemos cantar
É o sol que em toda parte
Está de partida
E em tua vida
Será sempre
Quente de rachar.
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