miércoles, 9 de enero de 2008

Paz não é passividade

Que paz contente é esta.
Inquieta mulher,
Que tenta ser poeta.
E de alma pacifica
se eleva a alma desperta.

Aí é que está

Sozinha,
Ensino minha fala a calar,
Caminhando sozinha.
Ensinando minha alma a falar.
A única sombra que resta,
É a minha.

E o sol também pensa,
Que a tudo ilumina,
Mas eu vejo que é só por cima.

E que luz ilumina o mar ?
A tua, a minha.

A minha luz pensa,
Como farol a se guiar.
Em mim me faço sol,
e em ti te faço luar.

Aí é que está.