martes, 25 de septiembre de 2007

desamor

Não distribuas por aí estes beijos
Eles são meus por direito
Não te livres não me libertes
Não nos deixe assim
(...)
Mas, se é o que queres
Eu aceito
Eu te espalho
me espalhando
em outros leitos
distribuo por aí
os espaços
dos braços
que são teus
(...)
Não vou fazer nada pra te ferir
Mas há de fluir naturalmente
(...)
Não te desiludas nesta poesia
Que é mais um desabafo
Assino a carta de alforria
e sigamos um pra cada lado
e nesse mundo tão pequeno
quem diria? amor desalmado
eu acho que nos perdemos
(...)
Mas em mim reza
sempre o desejo
desamor moreno
tu te espalhas em mim
e eu sou teu sol e sereno

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