jueves, 7 de febrero de 2008

Cançao destrambelhada

Saudade descontrolada
De mim me desamarra
E me prende nele
Ele que não posso dizer o nome
Tento reverter a situação
Digo ao pensamento
-Pense não!
Mas, que impossível é esquecer-te
Tanto beijo
Tanto anseio
Tanta luz
-Ave cruz! diz uma amiga minha
Mas, só eu sei.
Que pra te ganhar me dei
E agora já não sei
Como voltar.

1 comentario:

Eunice Boreal dijo...

"Meu próprio cérebro é para mim a mais inexplicável das máquinas - sempre zunindo, sussurrando, voando rugindo mergulhando, e depois se enterrando na lama. E por quê? Para que esta paixão?"
[Virginia Woolf]