Ultimamente trabalho tanto
Que não tenho tempo
Pra ouvir o canto
dos meus pensamentos
Ultimamente minhas noites
Têm sido dias de sol intenso
E no meu sonho choro teu riso
Teu ser de pedra bruta
Desdenha do meu corpo
Liquido
Mas é lindo
Estar crescendo
Sendo lapidada
É tempo de ensinamento
Pedra bruta não ladra
Água parada não conhece o vento
Saber do mundo
Sem sofrimento
É nada
Eu tenho sofrido
E tenho aprendido
Chorar sem descontento
Esperar com poesia
Ter paciência com o vento
Quando para traz a chuva
Quando dança é movimento
No mar
Da Ásia
No moinho
Dos teus sentimentos
Não tens futuro no meu canto
(...)
Aliás
No meu canto tens futuro
Como construtor de muros
lunes, 10 de marzo de 2008
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